24
dez
2008

♥ Pra relembrar...

Já faz um tempinho que o site Uol realizou uma série de chats com os nossos queridos homens de preto. Confira abaixo tudo o que rolou na integra, começando por...

Marcelo Tas e Marco Luque:


Rafael Cortez


Danilo Gentili


Felipe Andreoli

23
dez
2008

♥ Falando na Quem e falando no Rafa...

Ele dedicou o premio de melhor jornalista de TV de 2008 a Caco Barcelos. Isso aconteceu no dia 16 deste mês. Veja a seguir a matéria completa extraida do site da Revista Quem.

Cláudio Andrade

O humorista e jornalista Rafael Cortez contou na noite desta terça-feira (16), durante a festa de entrega do Prêmio QUEM, no Rio, que ficou surpreso ao saber que havia sido eleito pelo voto popular como melhor jornalista de TV de 2008.

“Foi uma loucura! Achei bem legal, mas, para falar a verdade, achei muito estranho ser premiado. Minha vaidade ficou lá no alto, mas eu não me via ganhando esse prêmio, que dedico ao grande jornalista Caco Barcellos”, afirmou.

Para Rafael, que faz sucesso no programa “Custe o Que Custar”, da Band, a escolha do seu nome deve ser creditada em grande parte às fãs da atração. “Nas comunidades do Orkut e nos blogs elas fizeram uma verdadeira campanha! Fico contente com a ótima fase pela qual o programa está passando”, comentou.

Ao lado de Deborah Secco, de quem recebeu o troféu, o jornalista protagonizou um dos momentos mais divertidos do evento. “Fico feliz de entregar este prêmio ao repórter mais gato do ‘CQC’, programa que eu adoro assistir e morro de medo de participar”, brincou a atriz, arrancando risos da platéia.

Parabéns Rafa!!!

♥ Rafael Cortez para a revista Quem

Nosso venerado Rafa Cortez abriu as portas da sua casa para mostrar um pouco do seu mundo. Confira no vídeo de aproximadamente 3 minutos os objetos favoritos do Rafa, e o mais legal: ele dedilhando no violão.

♥ A Virada de mesa de Marcelo Tas

Jornalista comanda com irreverência o time do "cqc", programa de sucesso da Band

Há 10 anos, Marcelo Tas queria trazer o "cqc" à TV brasileira. O jornalista, ator, diretor, roteirista e apresentador sempre foi fã do formato, criado pela argentina Eyeworks Cuatro Cabezas e exibido em países como Chile, Espanha e Itália. Mas Tas não acreditava que alguma emissora nacional tivesse a ousadia de colocá-lo no ar. Afinal, sejam políticos, artistas, esportistas ou até autoridade religiosas, ninguém escapa da irreverência e do humor para lá de ácido do programa, que começou com uma audiência de 2 pontos e, nove meses após a estréia, rende média de 5 e picos de 7. "Fiquei uma semana sofrendo para aceitar o convite. Estava surpreso e, confesso, desconfiado, porque parecia bom demais para ser verdade". Toda segunda-feira, Marcelo comanda a bancada do programa ao lado de Rafinha Bastos e Marco Luque.

À frente das apimentadas e divertidas matérias, dividem-se os repórteres Danilo Gentili, Felipe Andreoli, Oscar Filho e Rafael Cortez, além de Rafinha Bastos. O "time" foi garimpado, em sua maioria, de "stand up comedies" - gênero no qual os humoristas ficam de pé no palco e fazem piadas cotidianas, de improviso. Tas conta que, quando embarcou na proposta, cerca de 70% da equipe já estava fechada. Mas ele deu seus palpites e, após sugerir nomes como o de Marco Luque e do roteirista Alex Baldin, ficou ainda mais tranqüilo. "Poder opinar foi quase definitivo para eu topar de vez", recorda.

Novidades para 2009

Com dois especiais programados: o de Natal, amanhã, e o de Réveillon, no dia 29, o programa entra de férias em janeiro. A nova temporada só volta no início de março, com cenário e vinhetas reformulados, além de novos quadros. Já o multifacetado Marcelo Tas deve ceder às investidas de Rafinha Bastos e Marco Luque e participar de um show de "stand up comedy" do grupo Os Improváveis, em São Paulo. "Amo fazer teatro, e se teimarem em continuar me convidando, farei uma peça no ano que vem", adianta. Quanto às novidades do "CQC", pode-se esperar comédia, criatividade e, acima de tudo, irreverência. "As pessoas estavam acostumadas com o conformismo e papinho mole. As reações que causamos vêm daí: da nossa ousadia, que estava em falta na TV", acredita.

22
dez
2008

♥ Marcelo Tas na Rolling Stone!

Confira um trecho da matéria:

Fazendo graça sem sorrir, Marcelo Tas fuzila: "Não existe humor inteligente"

Se o CQC (transmitido pela Band às 22h15, nas segundas-feiras) parece uma grande bagunça, o escritório particular do âncora Marcelo Tas é o extremo oposto. De cara, uma grande lousa tem obrigações anotadas, divididas em categorias. As paredes são cobertas de estantes, com livros cuidadosamente catalogados: enciclopédias, dicionários. Até o tipo de equipamento que normalmente ficaria jogado em qualquer canto ganha uma distribuição decente - os diversos cabos dos gadgets ficam separados em uma sapateira branca adaptada. Em cima de uma das mesas, há um porta-CDs que arquiva os anos de trabalho do ator/comediante/jornalista/apresentador: participações no Vitrine, Castelo Rá-Tim-Bum, Rá-Tim-Bum, Saca-Rolha e, claro, o agora icônico repórter Ernesto Varela, pai do jornalismo cara-de-pau que permeia o CQC e outros programas de humor. Pessoalmente, Tas não é tão sorridente quanto na telinha. Sempre concentrado, mais franze a testa do que sorri. Suas falas são sempre pausadas, quase didáticas, e quem conversa com ele tem a sensação de que é impossível tirá-lo do sério. Ele mesmo explica a diferença radical entre a vida real e o ser virtual do televisor. "Aquela é a minha persona televisiva. Qualquer pessoa que trabalhe com TV tem uma. Você tem de ser artifi cial, não tenho medo algum de dizer. Nada que é natural sobrevive dentro desse tubo de elétrons."


21
dez
2008

Saindo do forno!

Salve, salve! CQC'Girls e CQC'Boys de plantão... É com muito orgulho que apresento para vocês a mais nova seção do nosso blog, a seção de Wallpapers (papéis de parede). Pra abrir nossa seção fizemos esse aqui...

Com o passar do tempo iremos postar mais wallpaper pra vocês aqui e quando tivermos uma coleção consideravel iremos reunir todos num único post...

No mais, eu espero que gostem... Vlw galera! Até amanhã.

19
dez
2008

TROFÉU IMPRENSA!

Essa noticia eu pesquei lah no FC "Danilo Gentili - SP"

Os quatro melhores colocados no Troféu Internet concorrem no Troféu Imprensa com os jurados da televisão.

ENTÃO VAMOS VOTAR NO DANILO E NO CQC!!!

Artista Revelação - DANILO GENTILI
Melhor programa de Humor - CQC
Melhor apresentador ou animador de auditório - CQC
Melhor Programa de Auditório - CQC


É uma votação séria, precisa do CPF sendo considerado somente um CPF por voto, se não o voto pode ser cancelado.

Quem não tem CPF ainda se puder peça o de algum familiar ou de algum amigo mais velho, o importante é garantir o voto!

Vale a pena.

Entrevista: Danilo Gentili para Rolling Stones

DANILO GENTILI - Repórter do CQC diz: "A TV está deprimente"

Que piada sempre dá certo?
As piadas são como as mulheres: as mais fáceis geralmente são velhas ou feias. É muito velho zoar uma pessoa gorda, falar mal de celebridade ou usar o palavrão como muleta achando que isso garante o riso.

Qual o momento mais engraçado da TV brasileira?
Quando a criança ligou para o Bozo e mandou ele tomar no cu; ou quando a menina disse para o Silvio Santos enfiar o bambu no cu também. O Pânico ter soltado um balão em pleno SPTV ao vivo e ele aparecer na janela também foi muito rock'n'roll.

As coisas são mais engraçadas na vida ou na telinha?
A TV brasileira ultimamente está igualzinha à vida: deprimente. Mas, se você olhar ao redor, vai encontrar um ambiente habitado por pessoas repletas de estupidez e crueldade.

Algum apelido de que não goste?
Não tenho apelidos. Mas confesso que me divirto com os que o pessoal do CQC cria para mim. Morri de rir a primeira vez que ouvi o [Marcelo] Tas me chamando de Barnabé de Santo André! [risos]. Acho divertido!

Qual é a piada do ano?
Minha ex-namorada, que me deixou porque não botava fé no meu sucesso, reapareceu e disse que ainda gostava de mim. Parentes e amigos que estavam sumidos também voltaram. Essas piadas são divertidas, não?

Quem é o brasileiro mais engraçado de todos os tempos?
Oscarito. Mas acho que o [Ronald] Golias não fica muito atrás, ele tinha um humor anárquico, era sangue no zóio!

17
dez
2008

Entrevista: Danilo Gentili para a revista Toda Teen

Custe o Que Custar!

Na tevê, ele é um repórter todo atrapalhado que muita gente ama assistir, no Orkut, a comunidade do programa bomba, os vídeos fazem o maior sucesso no Youtube! Em uma entrevista descontraída e muito bem humorada, Danilo Gentili, o Repórter Inexperiente do CQC, contou como foi o começo da carreira na Band, como se inspirou para fazer o personagem e ainda revelou algumas curiosidadezinhas da vida pessoal dele. Se você achava que o moço é um fofo, agora você vai ter certeza!
TT: Como foi sua ida pra Band: foi convite ou teve que passar por testes?
Danilo:
Eu ouvi uma conversa que entrevistaram mais de 700 pessoas pelo país. E eu não estava no meio. Se não me engano, um dia o Diego Barredo (diretor do programa) e a Renata Varella (coordenadora de produção) foram ao Clube da Comédia, me assistiram e depois me ligaram convidando para um teste. Eu fiz, mas achei que tinha ido mal. Sabia de outras pessoas que fizeram vários testes seguidos. E eu só tinha feito um. Pensei: "Ah...acho que não gostaram, senão me chamariam pra mais testes...". Mas aí, perto do ano novo me ligaram e disseram que eu tinha passado. Fiquei feliz. O meu teste, inclusive, foi usado como quadro do programa. Foi a entrevista com o Aguinaldo Rayol...digo, Aguinaldo Timóteo...

TT: Você acompanha as versões do programa fora do Brasil? Inspira-se nos programas do exterior, ou procura implantar sua própria marca em cada entrevista?
Danilo: O CQC se inspira no próprio CQC. Existem coisas excelentes nos programas dos outros países e se uma coisa é boa, por que não usar de inspiração? Porém, a equipe do CQC Brasil está começando agora e está cada vez mais afiada, e é certo que, em breve, o programa dos outros países também vai usar coisas nossas como inspiração. Já eu, particularmente, procuro ser o mais autêntico possível. Acho que o programa brinca com a verdade. E o público e a mídia têm nos recompensado com boas críticas por isso. Eu procuro expor o máximo quem eu sou durante as entrevistas, principalmente nas ruas. Acho que isso aproxima o público de mim e eu deles. Tento ser alguém comum, alguém do meio da multidão (que é o que sou), que está apenas fazendo o seu papel. Resumindo, eu tento ser eu mesmo sempre! Mas acho que vou começar a mudar de estratégia, porque “eu mesmo” está sempre sendo expulso dos lugares!

TT: A idéia é fazer a entrevista "Custe o Que Custar" mesmo, assim como diz o nome do programa? Você é capaz de ir até onde para conseguir uma reportagem?
Danilo: Sou capaz de ir pra qualquer lugar, desde que eu ache que seja possível trazer algum bom conteúdo pro pessoal que assiste ao programa. Seja esse conteúdo informativo, cultural ou político. Estive recentemente no fim do mundo! Numa cidade, no meio do nada, no interior da Bolívia, e foi recompensador, pois sei que estou trazendo para o público do CQC uma informação de uma cultura que, provavelmente, eles nunca ouviram falar. Ah, sim, eu apanhei lá...

TT: Você costuma ser uma pessoa bem humorada no dia-a-dia? O que costuma tirá-lo do sério?
Danilo:
Eu acho que sou calmo e tranqüilo. O que me tira do sério é a hipocrisia e a covardia, que nada mais são do que vertentes da estupidez humana. A hipocrisia das pessoas me dá um sentimento de revolta. Já o que me deixa profundamente irritado é ver alguém maltratando um animal. Eu me transformo, acho que á pior forma de covardia que existe. O ser humano sempre me decepciona. E o pior é que eu sou um deles.

TT: Você é casado, solteiro, tem filhos? Como é sua vida em família?
Danilo:
Sou solteiro. E depois de várias baixas na minha casa, minha vida em família se resume a mim e à minha mãe. Mas tenho amigos também, que são mais chegados que irmãos e mais folgados que cunhados!

TT: O que costuma fazer nas horas livres, quando não está trabalhando?
Danilo:
Costumo ir ao cinema e falar bobagens com amigos.
.
Rapidinhas:
Data e local de nascimento:
27/09/1979 - Santo André / SP.

Comida preferida?
Pizza! Com muitooo azeite.

Livro de cabeceira?
Na minha cabeceira não tem um livro, tem um caderno. Às vezes, no meio da noite, acordo pra fazer anotações.

Programa de tevê que curte (fora o CQC)?
Não vejo muita tv. Prefiro a tela do monitor ou a tela do cinema.

É fã de qual artista?
Sou fãs dos meus amigos da Comédia Stand-up.

Sonho de consumo?
Escrever e dirigir um filme.

Tem alguma superstição?
Não acredito em nada, a não ser que só existe um único Deus.

Tem medo do quê?
Tenho medo do ser humano e de toda a sua humanidade.

Repórter: Eliane Calixto


Entrevista: Danilo Gentili para Folha Online


Danilo Gentili, 28, viu sua vida mudar em 2008. Na rua, ele passou a ser o "CQC" - já que é uma das estrelas do programa "Custe o Que Custar" da Band, emissora com a qual tem contrato até o fim de 2009.

Apesar do sucesso repentino, o comediante continua com o trabalho de comédia stand-up, que lhe abriu as portas da televisão.

Na próxima quinta-feira (25), às 21h30, ele estréia em mais um espetáculo do gênero: "A Divina Comédia", no qual divide o palco do bar Memphis (av. dos Imarés, 295, Moema, São Paulo, tel. 0/xx/11/5542-9767; ingressos R$ 20) com Maurício Meirelles, Rogério Morgado e Felipe Hamachi.

Gentili começou no teatro após mostrar um texto para a humorista Marcela Leal. E logo emplacou como stand-up com seu estilo tímido, desajeitado e muito engraçado.

Gentili conversou com a Folha Online sobre a carreira, o trabalho no "CQC" e a relação que tem com os colegas.

Questionado se a fama está ajudando nas conquistas amorosas, o paulista de Santo André mostrou ter um lado bem mineiro: "Estou ['pegando' mais garotas], mas essas coisas a gente não fica falando (risos)". Leia o bate-papo.

Folha Online - O que mudou na sua vida após a entrada no "CQC"?

Danilo Gentili -Cara, mudou muita coisa. Eu já tinha um reconhecimento do meu trabalho no teatro, mas, agora, ele é bem maior. Uma coisa que mudou foi o meu nome. Eu não chamo mais Danilo, agora meu nome é "CQC". O cara passa na rua e fala "E aí, 'CQC'?" (risos).

FO - Como você entrou no programa?

Gentili - O Diego Barreto, o diretor do "CQC", me assistiu no "Clube da Comédia" [espetáculo de humor stand-up de São Paulo] e me convidou para fazer um teste. Fiz uma entrevista com o [cantor] Agnaldo Timóteo e passei.

FO - Seu grande sucesso inicial no "CQC" foi o quadro do Repórter Inexperiente. Você se arrepende de não ter gravado mais entrevistas antes da estréia do programa?

Gentili - É uma mistura de sentimentos. Eu gostaria, sim, te ter feito muito mais. Porém, durante o processo, eu estava de saco cheio e achava que já estava bom. Mas, se pudesse voltar no tempo, eu teria feito mais, sim.

FO - Você tinha idéia que o "CQC" seria esse sucesso todo?

Gentili - Não tinha a menor idéia. A Band não tem muita tradição de programa de humor e isso era uma incógnita. Na minha cabeça, eu só pensava: 'Ah, vai ser divertido fazer isso'. Eu apenas gravava com prazer.

FO - Além de comediante, você também é repórter na prática. Como você encara o cotidiano de jornalista?

Gentili - Tem dia que é foda. Na matéria do Daniel Dantas [banqueiro preso pela Polícia Federal], por exemplo, o processo não foi nada prazeroso. Cheguei na pauta às 8h e só saí de lá às 22h. Mas o resultado final foi um prazer, que compensou toda aquela espera.

FO - Como é a relação entre vocês do "CQC"?

Gentili - A gente trabalha num mesmo programa, mas não trabalha junto. O [Rafael] Cortez faz as matérias dele, o [Felipe] Andreoli, as dele, e o Oscar Filho, as dele. A nossa relação é de trabalho. Eu adorei fazer a cobertura do debate [dos candidatos à Prefeitura de São Paulo]. Tem uma amizade também. Sou amigo do Cortez, apesar dele ser gay, e do Andreoli, apesar dele ser bi (risos).

FO - Ficar famoso mexeu com você?

Gentili - Eu não acho que fiquei famoso. Eu tenho a sorte de trabalhar em algo que o público vê com carinho. Eu não tenho a ilusão da fama. A gente está numa roda-gigante, amanhã pode baixar.

FO - Você tem contrato com a Band até quando?

Gentili - Até o fim de 2009.

FO - Você iria para uma outra emissora?

Gentili - Sempre vou optar pelo veículo que permitir eu ser o mais autoral possível. O "CQC" segue a linha de produção da TV, na qual a matéria passa pela mão do produtor. Mas, ainda assim, eu tenho uma parcela muito autoral, que em outros programas seria difícil de existir.

FO - Você acha que programas como o "CQC" e o "Pânico na TV" ajudaram o humor stand-up?

Gentili - Ajudou um pouco, mas não foi tudo isso. Eu, por exemplo, já tinha dois anos de trabalho. Tenho um amigo humorista, o Bruno Motta, que não está fixo em nenhum programa de TV e consegue viver do humor. Ele lota teatro pelo Brasil inteiro e foi pioneiro nisso. A comédia stand-up está bem estruturada. Meu nome está no "CQC", sim, e é claro que isso agregou valor, mas eu já lotava teatro antes.

FO - Por que você acha que o humor stand-up faz tanto sucesso atualmente com o público?

Gentili - O sucesso do stand-up não é novidade. É um gênero de humor tradicional nos Estados Unidos e na Inglaterra. Essa geração nova, à qual pertenço, conseguiu lidar com a linguagem do stand-up e adaptá-la ao Brasil. Crescemos assistindo aos seriados americanos e a internet ajudou bastante. Criamos uma forma de fazer stand-up bem brasileira. O stand-up é o bê-á-bá do humor.

FO - Quem são seus ídolos no humor?

Gentili - Cara, eu não sei. Tem muito comediante que eu admiro, mas não tem um que digo: ah, esse é meu ídolo. Acho que quanto menos referência, mais autoral a gente consegue ser.

FO - Você tem um jeito meio desastrado e tímido. Isso é uma criação ou você é mesmo assim?

Gentili - Eu não criei, até porque nem ator eu sou. A única coisa que eu construo é o texto. O resto sou eu mesmo, um pouco exagerado, porque o palco é uma lupa.

FO - Que tipo de humor tem no seu novo espetáculo?

Gentili - A gente fala do dia-a-dia, das neuras da cidade grande, de relacionamento familiar, de namoro, da vida moderna, de tecnologia. Enfim, nosso cotidiano visto pela ótica do humor.

FO - Como você constrói piadas de seu repertório?

Gentili - Tem piada que vem pronta na cabeça. Agora tem piada que eu falo: 'Quero falar sobre isso aqui'. E tem piada que invento no palco na hora.

FO - Você já sofreu com humoristas que roubaram piadas suas?

Gentili - Todo comediante tem ciúmes das suas piadas. A gente sempre sofre. No meio tem gente que rouba e também há casos de coincidência. Digamos que 90% da turma é do bem (risos).

FO - O sucesso está te ajudando com as mulheres?
Gentili - Está igual... Estou solteiro (risos).

FO - Mas você está ou não "pegando" mais [garotas]?

Gentili - Estou (risos). Mas essas coisas a gente não fica falando (risos).

15
dez
2008

Código para parceiros

╔═════════════════════════════╗

[fuchsia][b]CQC Giяℓs - Fã ¢ℓυвє σfi¢iαℓ[/b][/fuchsia]

[b][u]ρσsтαɢєηs[/u] [u]яє¢єηтєs:[/u][/b]
• [link=http://cqcgirls.blogspot.com/2008/12/parabns-meninos.html]Parabéns Meninos![/link]
• [link=http://cqcgirls.blogspot.com/2008/12/entrevista-de-rafinha-bastos-para-o.html]Rafinha Bastos para "H"[/link]
• [link=http://cqcgirls.blogspot.com/2008/12/rafael-cortez-o-homem-mais-sexy.html]Vote no Cortez como o Homem Mais Sexy [/link]
• [link=http://cqcgirls.blogspot.com/2008/12/os-melhores.html]Os Melhores![/link]

[i]Vєjα мαis ησ [link=http://www.cqcgirls.blogspot.com]вℓσɢ ∂αs CQC Giяℓs[/link][/i]

╚═════════════════════════════╝ 

Parabéns meninos!!!

14
dez
2008

Entrevista de Rafinha Bastos para o portal "H"

Rafinha Bastos é um gaúcho judeu colorado jornalista comediante que já foi jogador de basquete na Liga Universitária dos Estados Unidos. Gaúcho de Porto Alegre, judeu não-praticante, colorado nostálgico, jornalista engraçadinho e comediante mal-humorado. E o basquete, em parte, explica-se pelos dois metros de altura.

Formado pela PUCRS, ele já trabalhou aqui pela RBS, na TVE e na Manchete (sim, na época em que ela ainda existia). Depois, foi para fora estudar e jogar basquete. Não só fez isso, como também, para manter sua rede de relacionamentos com o povo daqui, criou a Página do Rafinha na internet, que em pouco tempo se tornou hit por causa dos vídeos-sátiras, numa época em que o Youtube ainda era um sonho. Também lá ele teve contato com a stand-up comedy, a “comédia de cara limpa”, que levou à fama nomes como Woody Allen, Tom Hanks e Jim Carrey.

Foi em São Paulo que Rafinha começou nos palcos com a stand up comedy, em 2004. Hoje ele faz parte do Clube da Comédia e gira o Brasil com A Arte do Insulto, apresentação que trouxe ao Teatro da AMRIGS recentemente. Claro, também tem o Custe o Que Custar (CQC), programa de TV da Band que estreou no início do ano e virou mania principalmente entre os jovens, misturando humor e jornalismo, sem rótulos.

Na entrevista a seguir, Rafinha lembra da vida em Porto Alegre e fala um pouco sobre essa fase CQC da carreira. Só não perguntamos a idade do moço – mas dá para calcular pelas trocentas coisas que ele já fez.

Digamos que a stand up comedy esteja "na moda" atualmente aqui no Brasil. A que tu atribuis essa onda? Além do Youtube, que auxilia muito, mais alguma coisa ajuda?
A stand-up comedy é uma forma de fazer comédia muito dinâmica. São muitos motivos para rir a cada 15 segundos. A stand-up é criativa, simples e rápida... por isso o sucesso.

Nesse sentido, tu achas que o CQC ajudou a divulgar a stand up comedy, visto que três dos integrantes do programa são comediantes?
Sim... Sem dúvida. A televisão populariza as pessoas e, por conseqüência, seus trabalhos. A web fez a stand-up estourar, o CQC fez ela se popularizar ainda mais.

Complementando a pergunta anterior, tu recentemente estiveste aqui para apresentar A Arte do Insulto. Sobre o teu público, tu notas que continua o mesmo ou o programa traz curiosos?
Mais gente vai aos meus shows devido à divulgação na web do que por causa da TV. A televisão me possibilitou falar para um público novo, mas ninguém sai de casa apenas por curiosidade. Quem paga pra me assistir, quer me ver num bom trabalho. Se curiosidade desse dinheiro, o Leão Lobo era bilionário.

No programa, vocês sempre brincam a respeito da tua origem judia. Ao mesmo tempo, tu não parece muito ortodoxo. Afinal, tu és judeu? Na Wikipedia diz que teu sobrenome é Oxman... Tu te criou no Bom Fim, estudou no Israelita e coisas do gênero?
Caramba! Agora eu vi. Na Wikipedia tá escrito que meu nome é: Rafael de Medeiros Oxman. Meu nome nunca foi esse. Meu nome é Rafael Bastos Hocsman. Não vou à Sinagoga e nem morei no Bom Fim. Não sou nada ortodoxo. Na verdade sei muito pouco sobre o judaísmo, o que é uma vergonha.

Tu foi embora porque o jornalismo não tava dando dinheiro por aqui? Não sentes saudades ?
Não fui pra São Paulo atrás de dinheiro. Deixei as pessoas que eu amava para buscar oportunidades profissionais que tivessem mais a ver comigo. Não sinto falta da cidade, sinto saudade das pessoas que fizeram parte do meu cotidiano.

Tu vives falando no Inter lá no CQC. Tu era daqueles torcedores de ir ao Beira-Rio ou só ficou nostálgico por causa da distância?
Hahahaha. Na verdade eu já fui muito colorado. Até a adolescência eu simplesmente não perdia um jogo do Inter. Até que uma vez, no começo dos anos 90, nós conseguimos ser eliminados de uma Libertadores na primeira fase (do grupo de 4 times, 3 se classificavam). Fiquei muito triste. Nunca mais torci da mesma forma, mas até hoje me pego chorando na frente da TV quando ganhamos um título importante.

Falando nisso, como era a tua vida em Porto Alegre? Eras um clássico morador que vai tomar chimarrão na Redenção no domingo de solaço?
Morei na rua Gonçalves Dias, no bairro Menino Deus;
Estudei no Nossa Senhora de Lourdes e no IPA;
Namorei 3 gaúchas muito legais (Tininha, Ana Cláudia e Schana);
Joguei basquete durante anos na Sogipa;
Fui muitas vezes ao Dado Bier antes das 20h pra não pagar consumação.

Meu passado está todo em Porto Alegre e tenho muito orgulho disso. Fui muito feliz nesta cidade.


Nesse tempo tu já trabalhava com teatro, com comédia, ou apenas queria ser um bom jornalista?
Eu sempre quis fazer comédia, mas também queria fazer TV. Não tinha idéia de como fazer isso. O CQC tinha que acontecer.

Sobre o CQC, todo mundo diz que trouxe "novos ares" ao jornalismo no Brasil. Mas o programa tem mais cara de humorístico do que de jornalístico (tanto que muita gente compara ao Pânico). O que é o CQC, no fim das contas?
A divisão das atrações da TV em "gêneros" é o grande motivo do marasmo que se instalou no veículo. O telejornal, a novela e os programas de auditório são repetitivos porque as pessoas precisam entender exatamente o que eles são. O CQC quebra estes paradigmas. Este é um dos grandes motivos do sucesso do programa.

Em contrapartida, se existe um quadro "sério" no CQC, podemos dizer que é o Proteste Já, que tu comandas. Tu alfinetas bastante os políticos (principalmente secretários municipais) no quadro. Já sofreu alguma ameaça por conta disso? Ou até eles levam na brincadeira?
Já sofri ameaças, processos, elogios, tudo o que você pode imaginar. A reação das pessoas quando estão sob pressão é imprevisível e muitas vezes bem divertidas.

O teu quadro novo, o Cadeia de Favores, já é uma coisa mais "meiga". E tu mostras um lado bem diferente do cara que faz piada com tudo. Foi tua a idéia do quadro?
Olha... Eu sou um cara muito meigo, viu?! Minha mãe pelo menos acha. Este quadro já tinha rolado no CQC argentino. Inclusive o produtor que fez o Cadeia de Favores por lá, foi o que fez aqui comigo. Foi muito emocionante para todos nós vermos a reportagem no ar. Foi muito trabalhosa. A produção fez um trabalho maravilhoso.

Por fim, seria legal se tu aproveitasses e mandasses um beijo pro Tio Nelson...
Tio Nelson: Eu te amo... Seu sapequinha.

13
dez
2008

Rafael Cortez - O homem mais sexy!

A Revista Quem fez uma enquete pra saber quem é o homem mais sexy do ano. Cauã Reymond, Ricardo Pereira, Dado Dolabella, Wagner Moura, Reynaldo Gianecchini, entre outros...

Pra maioria das mulheres escolher entre tantos homens maravilhosos como os listados na enquete da Revista Quem é algo no minino confuso, senão dificil.

Mas, pra nós essa tarefa é muito fácil, né? Lógico que o Rafa é o homem mais sexy do ano, aliás de toda eternidade =D

Hoje, quem está na liderança é Cauã Reymond com 22% dos votos, seguido por Reynaldo Gianecchini (16%) e Malvino Salvador (15%). Já o nosso querido Rafa está com 10% dos votos e precisa do seu voto!

10
dez
2008

Os Melhores!

O programa “CQC”, da Band, apresentado por Marcelo Tas, foi eleito o melhor humorístico da TV pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA).

"CQC" estréia novo quadro sob o comando de Rafinha Bastos

O consagrado programa "CQC - Custe o que custar", estréia novo quadro sob o comando do jornalista Rafinha Bastos, nesta segunda-feira (08), às 22h.

O novo quadro, chamado de "Cadeia de Favores", visa obter recursos por meio da troca de objetos simples, de valor irrisório, como o botão de uma camisa. O segredo está em sempre conseguir um objeto de valor superior ao trocado, até que os fundos necessários para ajudar determinada rede social sejam alcançados.

O quadro contará com a colaboração de celebridades e anônimos. A cantora Cláudia Leite, o fotógrafo Araquém Alcântara, o publicitário Washington Olivetto, o chef de cozinha Alex Atala, o DJ Mau-Mau entre outros participam do "Cadeia de Favores".

Fonte: Portal Imprensa.

08
dez
2008

"Rafael Cortez, a bactéria de gravata", diz Marcelo Tas

Na matéria onde paquera a filha do secretário esportivo, o repórter do CQC mostra ser um ousado perna de pau. Como assim?

No programa que foi ao ar na última segunda-feira (24), Rafael Cortez questionou ao Supla se "não existia o risco de seu cabelo espetado furar a bola".

"Ele é uma bactéria de gravata", soltou Marcelo Tas ao anunciar o episódio onde o funcionário da Band pisa no gramado do Pacaembu.

Cortez arrisca uns chutes, mas é chamado de perna de pau até pelo editor de vídeo da emissora. E não foi à toa, né?

Fonte: TiTi Net