14
mai
2009

Mega mobilização CQC Girls!


Desafio: Reunir o maior número possivel de cartas e materiais de fãs até o dia 15 de julho deste ano.

Organização: as cartas e materiais (juntamente com seus dados e uma foto) deverão ser enviadas ao endereço que vamos lhe fornecer caso queira participar.

Entrega: a entrega será realizada no dia 1/8/2009, data em que Oscar Filho aresentará seu solo de stand-up no Teatro Municipal de Itajaí.

Conclusão: tudo será registrado por foto e/ou vídeos e depois lançado na web (orkut, blog, twitter...)

E aí, vai ser o único a ficar de fora?

• Pra onde eu envio?


Rua Avencal - Nº 230
Bairro: Comasa
Cidade: Joinville - SC
CEP: 89228-080
obs.: Vídeos e arquivos digitais que não
podem ser impressos favor enviar para karlawelling@gmail.com

Quem for participar comenta um "up", qualquer duvida deixem um comentário que eu respondo por aqui mesmo.

Beijo grande povo!

Karla Fabiana Silva

02
mai
2009

"CQC perde a classe e mistura humor com grosseria"

Isso mesmo pessoal, segundo o Jornalista Flávio Ricco e seu colaborador José Carlos Nery, o CQC teria caído de nível ao brincar com Wagner Montes, e aí? Vocês concordam?
Leiam na íntegra o que ele escreveu e depois comentem...

"O CQC da Band, no gênero, é um dos melhores da tevê na temporada.
Indiscutível. O programa de segunda-feira (27) esteve entre os mais engraçados.
Verdade também. Até aquela bobagem da câmera balançando, nervosa, que só
irritava o telespectador, foi arquivada. Não existe mais. E misturar humor com
jornalismo-denúncia é uma fórmula infalível, como foi o caso do Hospital Santa
Maria, no Distrito Federal.

Tudo muito bom, tudo muito bem, menos o que
aconteceu depois da matéria em Ouro Preto, levada ao ar no último
programa.

Na volta, ao responder a pergunta de Marcelo Tas se conhecia as
obras do Aleijadinho, Rafinha Bastos, num momento tremendamente infeliz, disse
algo assim: "conheço, 'Emoções', 'Detalhes'... e tem também o Wagner Montes".
Ou, "ele, o Wagner Montes...". Foi mal. Baixou o nível demais.

Quem faz ao vivo precisa pensar um pouquinho antes de falar, porque depois não tem conserto. E, se não foi improviso, teve texto, o que é pior ainda. Lamentável em
ambas situações. Podia muito bem passar sem essa."